Fazendas tecnificadas aumentam em muito a suplementação atrás de seus benefícios, enquanto outras deixam os animais à míngua
Luiz H. Pitombo

As informações associando sais minerais a um bom sistema imunológico não são recentes, mas ganharam evidência nos últimos tempos em função de se passar a trabalhar com vacas muito mais produtivas e sujeitas a constantes desafios.

Assim, nutricionistas costumam ser generosos nas porções que misturam à ração, em especial, dos microelementos (zinco, cobalto, cobre, selênio, manganês e cromo) que são pequenos só nas quantidades necessárias, mas com funções tão importantes quanto os macroelementos, assim chamados em função do maior volume exigido pelos animais (cálcio, fósforo, magnésio, enxofre, potássio e sódio). Além do sistema imunológico, a meta das quantidades mais elevadas é também melhorar o desempenho dos animais, embora tais reflexos positivos nem sempre aconteçam.

“Existem pesquisas que mostram, por exemplo, que níveis de zinco acima de 30 mg/kg de matéria seca, que atende perfeitamente às necessidades de um animal em crescimento, ajudam o sistema imunológico, os cascos e o desempenho do animal”, afirma o engenheiro agrônomo Flávio Augusto Portela Santos, que atua nas áreas de nutrição e produção de bovinos de leite e corte e que hoje faz pós-doutorado nos Estados Unidos.

Leia a íntegra desta matéria na edição Balde Branco 653 (maio/2019)

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