O setor leiteiro do Rio Grande do Sul foi o que mais investiu recursos do Fundesa no segundo trimestre de 2017

Segundo dados apresentados durante assembleia geral realizada no último dia 17 de julho, em Porto Alegre-RS, foram destinados R$ 2.151.433,46 – 76,2% a mais se comparado ao primeiro trimestre deste ano – no Fundesa-Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal.

Representando o Sindilat-Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul), participaram do encontro o presidente, Alexandre Guerra, e o secretário-executivo, Darlan Palharini. Na ocasião, foi homologada a indicação de Palharini para a função de presidente do Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira do Fundesa para o período de 2017/2018.

No segundo trimestre, foram atendidos 112 pedidos de indenização de bovinos de leite, o que corresponde a 569 animais e totaliza R$ 776.063,20. Os dados referem-se ao período entre 17 de abril a 17 de julho. No acumulado do ano, foram destinados R$ 1.763.628,73 a indenizações – R$ 472 mil a mais que no primeiro semestre do ano passado.

Para Guerra, os dados deixam claro o movimento em prol da sanidade dos animais. “Esses números são resultado do trabalho do setor para deixar o seu rebanho livre de tuberculose e brucelose”, diz o dirigente. De acordo com o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, o acréscimo também é derivado da crescente demanda da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul.

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